
O prefeito Ronaldo de Sousa Azevedo, vem perante a população repudiar veementemente, tanto a matéria veiculada na manhã deste dia 07/08/2020, atraves do portal de notícias gp1, intitulada " POLÍCIA FEDERAL INVESTIGA RONALDO GOMES PELO CRIME DE APROPRIAÇÃO INDEBITA PREVIDENCIÁRIA", como o próprio comportamento nada ético do veículo de comunicação, que ao publicar tal matéria seja ao gosto de quem for, tenta macular e denegrir a imagem do gestor Ronaldo Gomes.
O portal assim como outros veículos, faltaram com a verdade, quando se aproveitando , tentaram imputar atos de improbidade ao gestor que aconteceram em 2014, quando Ronaldo Gomes não era prefeito. O governo do atual gestor de luzilandia, teve início no ano de 2017, uma distância de tempo importante e esclarecedora para a análise dos fatos.
Ocorre que em 2016, via receita federal iniciou - se uma apuração atraves de auditoria, que só encerrou - se em 2018, quando Ronaldo Gomes já era prefeito. Porém, os documentos investigados, eram referentes ao ano de 2014. A fiscalização em seus resultados, gerou altos de infração, que culminaram em inúmeros débitos, quando quem assumia a gestão não era Ronaldo Gomes.
Dividas cumuladas como esta, somam valores astronômicos, que durante todo o percurso do governo do prefeito Ronaldo Gomes, produziram vários entraves, frutos da ingerência de outros gestores. Estes sim, investigados .
Torna - se absurdo e imoral, a maneira como os adversários do atual governo, usam o poderio da mídia para atacar a imagem da gestão.
O portal gp1, e outros que reproduziram sua matéria, irresponsavelmente mentiram, quando disseram que o prefeito Ronaldo Gomes foi procurado para dar esclarecimentos sobre o assunto.
Ainda na manhã de hoje, a assessoria de comunicação do prefeito, enviou e-mail que o orgão noticioso se retratasse, o que até o tempo determinado não aconteceu.
Feitos assim, não correspondem a natureza do jornalismo limpo e da boa informação.
O citado veículo como outros, deveriam de fato mostrar quem realmente é investigado por atos de improbidades administrativas.
Ao fim, o gestor e toda a população sabem que a verdade prevalecerá.